quarta-feira, 30 de junho de 2021

É verdade que criança não pode beber água com gás?


Mais do que dividir opiniões sobre ser gostosa ou não, a água com gás ganha outras considerações quando relacionada ao público infantil. A principal delas é sobre o líquido gasoso poder ser ofertado aos menores, e a verdade é que não existe um veredito entre os especialistas, mas pontos a serem considerados dentro de cada cenário familiar. 

“A questão da água com gás tem referência com o tipo de gaseificação: existe a mineral naturalmente gaseificada e tem aquela que é artificialmente gaseificada com a adição de dióxido de carbono. Os pontos são a quantidade a ser oferecida e como a criança é. Por exemplo, se ela tem algum problema gastrointestinal, como gastrite ou diagnóstico de refluxo, a decisão tem que ser discutida com o médico dela”, explica a pediatra neonatologista Flávia Oliveira, membro da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). 

Possíveis prejuízos de oferecer água com gás à criança 

O mesmo é defendido pela nutricionista materno-infantil Jéssica Souza Ribeiro, da Clínica Ochoa. A especialista explica que a água com gás pode, inclusive, atrapalhar o processo de hidratação. “As crianças menores podem começar a recusar a água natural, sem contar que o gás pode causar desconfortos como gases devido ao sistema digestivo infantil ainda estar em desenvolvimento”, pontua Jéssica.

Já para Danielle Andrade (@meunutri), nutricionista infantil e comportamental, o líquido gaseificado tem mais relação com desconfortos temporários do que danos nutricionais. “A água com gás pode ser oferecida porque não é prejudicial para a criança. Mas no começo, ela pode estranhar essa borbulha que dá quando ela toma”, destaca a especialista. 


Estas sensações seriam como cócegas na garganta e a impressão do gás estar saindo pelo nariz, trazendo incômodos momentâneos ao tomá-la. “Portanto, não há contraindicação, mas não há necessidade de oferecer água com gás por conta destes “efeitos” que a criança pode sentir”, completa a nutricionista infantil. 

Água com gás X refrigerante 

Só que para além das questões fisiológicas que dividem opiniões, há também a relação da água com gás e o refrigerante. Danielle orienta para, caso a família tenha a prática de consumi-lo, é preciso prestar atenção se o paladar adaptado à gaseificação desde cedo não facilitará o caminho para a preferência infantil por refrigerante em vez de outras bebidas mais saudáveis.

“Se a família tem o hábito da água com gás e do refrigerante, é um sinal de alerta. Isso porque crianças que não têm o costume de tomá-lo, quando o consomem pela primeira vez depois dos dois anos, acabam estranhando por conta do alto teor de gás que faz cócegas na garganta e elas não sabem reagir. Mas se a água com gás é ofertada desde sempre, ela pode ser uma porta para o público infantil gostar do refrigerante e acabar trocando o suco natural ou a própria água por ele”, explica a nutricionista infantil. 

Agora, se o pequeno estiver desenvolvendo o hábito de preferir o refrigerante por ter experimentado antes do tempo ou por ser um hábito da família tomá-lo com frequência, a água com gás pode tornar-se uma aliada.

“Eventualmente, podemos fazer a sua substituição por água gaseificada com suco natural para retirarmos o hábito da criança de tomar refrigerante”, esclarece Jéssica. Só que, mais uma vez, esta decisão precisa ser ponderada com o pediatra e nutricionista que está acompanhando a criança. 

Danielle também reforça que é importante estar atento às águas com sabores. “Hoje, temos vários refrigerantes com baixa quantidade de gás e que até parecem água gaseificada, mas são refrigerantes por conta do açúcar, adoçante e outros itens adicionais além do gás e eles não são recomendados em nenhuma idade – nem diet, light ou com baixo sódio”, reforça a nutricionista infantil. 

Fonte: https://bebe.abril.com.br/

 






quarta-feira, 16 de junho de 2021

De hidratação a prevenção de doenças: Entenda a importância de beber água


 

Nosso corpo não armazena água, depois do consumo, ela é distribuída por todo o nosso organismo. Um copo d'água leva em torno de 30 a 60 minutos para percorrer todo o seu caminho, deixando um pouco de sua fórmula no sangue


Todo mundo sabe que beber água é fundamental para a vida do ser humano, porém muitas vezes na correria do dia-a-dia não damos a devida atenção. Não beber a quantidade ideal de água por dia pode trazer problemas como cansaço, fome ou ganho de peso, falhas no sistema circulatório, constipação, retenção de líquidos, déficit de atenção e memória, mau hálito, baixo desempenho atlético, entre outros.

"Nosso corpo não é capaz de armazenar água, portanto, depois do consumo, ela é distribuída por todo o nosso organismo. Um copo d'água leva em torno de 30 a 60 minutos para percorrer todo o seu caminho, deixando um pouco de sua fórmula no sangue, que irá disseminar seus benefícios para todos os órgãos e músculos", explicou a nutricionista Beatriz Gaudio.

Diante da importância do consumo diário de água, muitas pessoas se perguntam sobre qual a quantidade ideal para cada indivíduo. Beatriz explicou que esse número gira em torno de 35ml por kilo de peso. 

"Por exemplo, se você pesa 60kg deve multiplicar por 35, que daria 2.100ml por dia ou 2 litros e 100ml. Distribua essa quantidade ao longo do seu dia e saiba que pessoas que praticam atividade física devem acrescentar cerca de 500 ml a 1 litro de água por cada hora de atividade física, principalmente se transpirar muito durante o treino", disse. 

Consumo de água e covid-19

Em tempos de pandemia, é ainda maior a necessidade de nos mantermos hidratados pois é o nosso sistema imunológico que ocupa o papel mais importante nesse momento. 

Sabendo disso, a nutricionista deixa uma dica para que você não se esqueça de beber água ao longo do dia. "Procure deixar uma garrafinha em algum lugar visível e próximo a você ou coloque um alarme no celular (existem apps que te ajudam com isso como o “Beba Água”). Quem tem dificuldade em ingerir água, o uso de alimentos ricos no líquido é uma boa opção", afirmou. 

Beatriz disse ainda que para quem não gosta de beber água, há opções como incluir na rotina alimentos como frutas, sucos de frutas, verduras, legumes e água de coco. "É uma forma de consumir água sem perceber", completou a especialista.

Corpo hidratado e pele saudável

A dermatologista Lívia Borges também falou sobre a importância do consumo de água para a saúde e hidratação da pele. 

"A ingestão de água é essencial para manter a hidratação cutânea e fornecer nutrientes as células, isso permite manter a elasticidade da pele, retardando os sinais de envelhecimento como linhas finas, pois quanto mais ressecada a pele estiver, mais rapidamente ela envelhece, além disso, facilita o surgimento de doenças inflamatórias da pele, como dermatites e psoríase", explicou. 

A médica explicou que além de melhorar a sustentação, elasticidade, evitando o envelhecimento precoce, a ingestão de água auxilia na eliminação de toxinas e substâncias irritantes que contribuem para envelhecimento e inflamação cutânea.

"Não adianta investir em cremes caríssimos, se não nos hidratarmos de dentro pra fora. A água é o mais importante hidratante para pele e todo nosso organismo", concluiu.

Receita para beber água de uma forma diferente e saborosa

A nutricionista Beatriz Gaudio tem uma receita para aqueles que querem inovar na hora de consumir a quantidade ideal de água por dia. A dica é apostar nas chamadas "águas saborizadas". Confira:

"Em uma jarra, coloque água, rodelas de laranja, limão, ervas naturais como hortelã, menta, manjericão ou alecrim, e gelo. As especiarias dão um toque de frescor e sabor à água. Não há necessidade de acrescentar açúcar", orientou a nutricionista.


Fonte: www.folhavitoria.com.br/

segunda-feira, 31 de maio de 2021

Qual é o momento certo para oferecer água ao bebê e em qual quantidade?



 "Beba dois litros de água por dia", "não esqueça de se hidratar", "a garrafinha está em mãos?". Não é novidade para ninguém a importância de ingerir líquidos com frequência para manter o organismo funcionando bem. Por isso - e pela preocupação com a saúde do filho - é natural que os pais fiquem na dúvida sobre qual é o momento certo de oferecer água ao pequeno.

A orientação geral, defendida tanto pela Organização Mundial da Saúde (OMS) quanto pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) é que os  bebês só tomem água a partir dos seis meses de vida. "Essa recomendação é a mesma para quem está amamentando exclusivamente, para quem segue a amamentação mista ou só com fórmula", acrescenta a pediatra neonatologista Vanessa Mouawad.

Em alguns casos, pode ser que a introdução se inicie um pouco antes dessa idade por conta de necessidades específicas da criança, mas deve sempre ser feita com o aval do pediatra que avaliará os riscos e benefícios. "O leite já supre as necessidades hídricas do bebê. Mas depois dos seis meses, com a introdução das comidinhas, haverá uma sobrecarga maior de proteínas e sais minerais, e o rim precisará de mais água para trabalhar - assim como o intestino, para evitar constipação", explica a médica.

Mais para frente, quando os pequenos ficam mais ativos, consumir líquidos se torna ainda mais importante, já que a criançada perde líquidos mais rapidamente e precisa beber uma boa dose de água para regular a temperatura corpórea, eliminar toxinas e realizar a digestão dos alimentos. O hábito ainda evita o surgimento de cálculos renais, que são cada vez mais comuns entre o público infantil.

Qual a quantidade recomendada de água para o bebê?

O cálculo varia de acordo com o peso do seu filho e o indicado é de aproximadamente 100ml de água por quilo da criança. " A quantidade de água média por dia gira em torno de 800 ml", afirma a pediatra. "Mas no início, quando o bebê está começando a entrar em contato com a bebida, nem sempre conseguimos fazer com que tome tudo isso", complementa.

"E se ele beber mais do que essa quantidade?", você pode estar se perguntando. Como esclarece a doutora, não tem problema ultrapassar um pouquinho a dose diária, porque o rim da criança irá trabalhar para eliminar o excesso. Mas pela experiência com as famílias, é mais comum que o bebê não aceite a quantidade esperada do que tome líquido a mais - pelo menos neste comecinho.

A conta segue o mesmo raciocínio nas próximas faixas etárias. De um a três anos, o volume passa para 1,3 litros e dos quatro aos oito anos, a orientação é que o consumo seja de 1,7 litros. "No caso de bebês que ingerem fórmula deve-se descontar o volume de água utilizado na preparação do produto e completar a quantidade de líquido recomendado para a faixa etária da criança, com água pura", indica o pediatra Hamilton Robledo.

Dicas para estimular o hábito de beber água

Uma das estratégias mais valiosas neste período de introdução é deixar que o pequeno tome água à vontade, mesmo que continue mamando nos seios. "Deixe à disposição dele e vá ofertando o dia todo, e não só após a alimentação complementar", comenta a neonatologista. O ideal é que a criança beba o líquido depois das refeições, mas se demonstrar sede durante elas, não tem problema que os pais ofereçam enquanto o filho come.

O estímulo também pode vir acompanhado de elementos lúdicos. Vale apostar em copos diferentes - dos personagens preferidos, por exemplo -, propor brincadeiras, e buscar tomar água na frente da criança, para que veja que é gostoso e aprenda pelo exemplo.

Cuidados importantes

Apesar da palavrinha "água" estar presente no nome da água de coco, Vanessa alerta que ela entra na categoria dos sucos - e portanto não é indicada para os bebês até o primeiro ano de vida.

Outro cuidado interessante é com o tratamento da bebida, para tentar eliminar ao máximo os microorganismos e assim evitar probleminhas para a saúde da criança. "Indico que a água seja filtrada e fervida, porque mesmo as minerais podem ter bactérias, e o intestino do bebê ainda é muito imaturo. Então recomendo ferver, esperar esfriar e servir em um 'copo de transição' - e não na mamadeira", orienta a especialista.


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sexta-feira, 21 de maio de 2021

Quanto de água temos que beber por dia?


 

Ao contrário do senso comum, a famosa regra de oito copos diariamente pode não ser a saída

Priscila Carvalho, da Agência Einstein

A recomendação pelo consumo diário de dois litros de água é antiga e, com certeza, você já deve tê-la seguido no seu dia a dia. Além dela, a “regra 8×8”, que inclui a ingestão de oito copos de 240 ml de água diariamente, também é usada até hoje para determinar a quantidade ideal da bebida.

Esta última foi elaborada pelo Comitê de Nutrição e Alimentos do Conselho Nacional dos EUA na década de 1940. No entanto, não há respaldo científico. Na época, o órgão aconselhou que adultos bebessem um mililitro do líquido para cada caloria de alimento.

Para Andrea Pio, nefrologista e diretora da secretária geral da Sociedade Brasileira de Nefrologia, o grande erro desta recomendação é pressupor que todas as pessoas são iguais e mantêm os mesmos estilos de vida.

Para a especialista, o mais importante é se atentar à cor da urina. “O sinal de alerta no consumo de água é checar a cor da urina. Ela dará o indicativo se a pessoa está consumindo a quantidade de água necessária ou não. O ideal é ser transparente ou amarelo bem claro”, afirma.


Saiba Mais

Fonte: istoe.com.br/

terça-feira, 11 de maio de 2021

Bonafont retira o rótulo das garrafas de água para tornar a produção mais sustentável e facilitar a reciclagem.



 A Bonafont, é uma das grandes marcas de água mineral que temos no Brasil. Para tornar a sua produção mais sustentável, os responsáveis pela empresa decidiram eliminar os rótulos de plástico que vão nas garrafas. Agora, a logomarca será impressa diretamente no recipiente.

As primeiras garrafas sustentáveis, já foram distribuídas. A iniciativa faz parte de um programa para reduzir o uso de polímeros nos produtos. A meta é retirar do mercado 1 bilhão de garrafas plásticas até 2025.

A empresa também quer se tornar “plástico positivo”, o que significa que reciclará 100% do plástico que produz.

Nosso produto é o mais saudável possível. Por isso, precisamos garantir que a forma como o entregamos ao consumidor tenha o menor impacto possível”, afirma Ricardo Vasques, presidente da divisão de águas da Bonafont. “O plástico é um produto muito eficiente, só precisamos saber como usá-lo”.

Retirar o rótulo das garrafas é uma forma de facilitar o processo de reciclagem

Um estudo publicado pela Pew Charitable Trusts, a Fundação Ellen MacArthur e as Universidade de Oxford, Leeds e Common Seas, mostra que em 20 anos, se não houver controle, o número de plástico PET em circulação no mercado, vai triplicar.

Isso significa que serão 29 milhões de toneladas contribuindo para a poluição de ruas, rios e mares. Se nada for feito, o custo desse desastre ambiental chegará a 940 bilhões de dólares anuais, globalmente.

Para Ricardo, a saída para o problema está no uso de tecnologias que permitem a criação de ciclos fechados de produção. Nesse modelo, a matéria prima é transformada em produto, e, ao fim da sua utilização, retorna ao início do processo, novamente como matéria prima.

O Brasil hoje tem dificuldade de estabelecer esse modelo de sustentabilidade por um motivo até simples: o recolhimento das garrafas.

Precisamos capacitar a cadeia de reciclagem e gerar renda para os catadores”, idealiza Ricardo.

Hoje, as cooperativas de catadores são responsáveis por 90% dos materiais reciclados no Brasil, segundo pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA);

Os recicladores precisam retirar um a um os rótulos, isso atrasa muito o processo”, conta Ricardo.

E foi por isso que a Bonafont resolveu imprimir os rótulos diretamente no plástico. A meta da empresa é ter metade das suas garrafas feitas de material reciclado até 2025 e 100% até 2030


O Comércio de Bebidas Pinguim se orgulha em revender águas Bonafont.

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quarta-feira, 5 de maio de 2021


Quarentena: Beba água!


 Se você está em quarentena, sem sair de casa para evitar se expor ao novo coronavírus (Sars-CoV-2), já deve ter percebido que a rotina pode nos deixar mais preguiçosos e relapsos. Hábitos de higiene, como tomar banho e escovar os dentes, podem até passar despercebidos, pois para muitas pessoas essas são atividades ligadas ao convívio social. No entanto, elas não devem ser deixadas de lado por conta dos riscos potenciais à saúde.

Da mesma forma, deixar de beber água (ou beber pouca quantidade) pode provocar sintomas em curto prazo, como tontura, dor de cabeça e fraqueza, e em longo prazo, como ressecamento da pele, prisão de ventreinfecção urináriadesidratação, entre outros problemas. Por isso, separamos algumas dicas para que você não deixe de beber água nessa quarentena.

 

  • Utilize garrafas – Espalhe algumas pela casa ou leve uma sempre com você. Ter água disponível incentiva a consumi-la.
  • Faça pausas – Se você está trabalhando, estudando ou fazendo outras atividades, levante três ou quatro vezes para beber água e esticar as pernas durante esse período.
  • Peça para alguém lembrá-lo – Se tem mais alguém na sua casa, peça-lhe para lembrá-lo de beber água.
  • Coloque lembretes – Espalhe bilhetes pela casa ou utilize o celular para lembrá-lo.
  • Utilize aplicativos – Alguns apps avisam os momentos em que você deve ir beber água.

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Fonte: https://drauziovarella.uol

quarta-feira, 28 de abril de 2021

Qual a Melhor Água Para Beber?



A água é o líquido mais importante para a vida, necessária para a manutenção do sangue, fluidos do corpo e saúde em geral, mas, qual a melhor água para se beber?

Existem no mercado algumas versões mais comum, saiba benefícios e desvantagens de cada uma delas.


Água mineral

É comum imaginar que a água mineral é a mais pura que existe, porque vem de fontes naturais e chega em casa em galões. Do manancial, a água vai para os galões, mas como será que são armazenados? E o transporte até a sua residência?

O sol e calor excessivo reagem com a água e mudam sua composição, além dos prejuízos do contato do plástico com a água nessas condições de temperatura.

Além disso, quantos galões e garrafas plásticas compra-se por ano, investindo financeiramente sem pensar em sustentabilidade? A quantidade de água necessária para fabricar uma garrafa de plástico descartável é maior do que a quantidade dentro da própria garrafa.

Por ano, são utilizadas 2,7 milhões de toneladas de plástico somente para esse uso no mundo, com a matéria-prima derivada do petróleo.


Água da Torneira

A água da torneira é filtrada pelo sistema de abastecimento de água e chega até a residência sem problemas com o sol, mas infelizmente muitos canos e tubulações pelas quais a água da rua passa são antigos e não tem a manutenção devida, fazendo com que a água entre em contato com sujeiras, ferrugem dos canos e até agentes químicos.


O que fazer então?

Ter um filtro de água em casa é a melhor opção de custo-benefício com controle total sobre a água que entra na residência, com um filtro de água central.

Assim é possível ter água de qualidade não somente na torneira da cozinha, mas em toda a casa, eliminando sujeiras da caixa dágua e impurezas da tubulação pública. Como toda água que entra em casa passa pelo filtro de água externo, aparelhos como chuveiros (pense como um banho com água limpa de verdade pode ser bom para pele), máquina de lavar, lavadora de louças, aquecedor, tem durabilidade muito maior.

O Filtro de Inox Retrolavável Fusati deixa a água sem odor, sem cor, mais leve e elimina partículas sólidas e de metais que possa existir. O filtro de água residencial pode durar muitos anos, se tornando uma solução econômica e prática para ter água saudável em toda casa, além de ecologicamente correto.

Temos filtros de água com diferentes capacidades para atender fluxos de uso diferentes. Os filtros não consomem energia elétrica e são fabricados em tanques inoxidáveis. Se você se interessou e quer ajuda para comprar filtro de água, entre em contato com a gente.

É necessário saber que o termo “purificador” não é reconhecido pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), nem pelo InMetro.


Fale conosco!

Fonte:  | fev 9, 2019


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