quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021
Água guardada por muito tempo pode ser consumida?
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021
Confira a importância de cuidar da hidratação nos dias mais quentes
Cuidar da saúde no verão envolve, principalmente, cuidar da hidratação. As altas temperaturas e o maior tempo de exposição ao sol contribuem para que o organismo perca ainda mais água ao tentar controlar a temperatura do corpo. Por isso, o consumo adequado de líquidos é fundamental para manter a saúde e o bem-estar.
Em geral, deve-se consumir cerca de 2 litros de água diariamente. Essa recomendação da Sociedade Brasileira de Dermatologia previne problemas como a desidratação. Além disso, a ingestão adequada de água melhora a circulação sanguínea, o funcionamento do intestino e evita problemas nos rins.
Água de coco, sucos naturais e chás gelados são opções saudáveis, que podem ser consumidas diariamente, além da água. Já as bebidas açucaradas e industrializadas, como refrigerante e suco artificial, devem ser evitadas, pois a quantidade de açúcar presente nestes produtos faz com que o organismo perca ainda mais líquido.
Dicas para manter a hidratação em dia
- Não espere sentir sede para tomar água, pois a sede já é o primeiro sinal de desidratação.
- O ideal é manter uma garrafinha d’água sempre por perto, na bolsa ou na mesa de trabalho, para consumir com frequência.
- Existem ainda alguns aplicativos para smartphone que funcionam como lembretes e podem ser configurados de acordo com os horários de cada um.
- Também vale programar o despertador do celular para lembrar-se de tomar água ao longo do dia.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2021
Selo Fiscal para água mineral será obrigatório em São Paulo em 2021
quarta-feira, 20 de janeiro de 2021
Estudos sugerem que consumir água alcalina gera benefícios para a saúde

De fato, se pararmos para pensar, alguns dos minerais mais importantes para o nosso organismo são obtidos através do consumo da água como, por exemplo, o magnésio, o cálcio e o potássio. No entanto, a água também pode ser uma fonte de toxinas e metais pesados que podem interferir na nossa saúde. A água encanada, por exemplo, possui altas quantidades de cloro para eliminar bactérias e pode estar contaminadas com metais pesados.
Mas o que é a água alcalina e qual a importância do pH?
Qual a diferença da água alcalina para a água mineral de garrafa?
Existem estudos científicos que comprovem benefícios da água alcalina?
Longevidade
Câncer
A acidez dos tumores foi medida por método guiado. Além disso, o pH da urina foi monitorada durante o estudo para potencial alcalose metabólica (efeito colateral presumível da água alcalina). A administração da água alcalina reduziu significativamente o crescimento do melanoma nos camundongos. Os resultados foram apoiados por experiências in vitro, em que as culturas de células de melanoma humano e de camundongos tratados com água alcalina exibiram uma inibição dependente da dose do crescimento de células tumorais.
Este estudo publicado em uma revista conceituada fornece a primeira prova do conceito de que a água alcalina pode trazer benefícios no tratamento do câncer. Os autores concluem que "é concebível que o controle dos desequilíbrios do pH ao nível dos órgãos e dos tecidos que estão são alvo das terapias atuais anti-câncer podem representar uma nova ferramenta eficiente para melhorar a eficácia das drogas e que estes resultados vão promover novas investigações sobre o uso combinando dos agentes de quimioterapia e imunomoduladores usados no tratamento do câncer."
Vale ressaltar que apesar desse resultado, não existe até o momento um estudo randomizado, duplo-cego controlado que evidencie prevenção do câncer pelo consumo da água ou alimentos alcalinos. E para mostrar como o assunto ainda é muito controverso uma revisão publicada no jornal BMJ mostra que ainda faltam evidências científicas para associar prevenção do câncer com o uso da água ou de alimentos alcalinos.
Doença do refluxo gastroesofágico
Doenças cardiovasculares:
Osteoporose:
Como eu avalio a qualidade de uma água alcalina?
Ela precisa ser:
Como eu consigo a água alcalina?
segunda-feira, 11 de janeiro de 2021
Organização de mesas e cadeiras em festas, como fazer?
Quando se trata do mais relevante em uma festa, dificilmente você terá mesas e cadeiras ocupando os destaques. Provavelmente esses elementos apenas serão notados caso não tenham uma boa apresentação ou estejam em falta, o que com certeza será pontuado pelas reclamações dos convidados.
Porém, a má organização e disposição das mesas no salão é o
principal incomodo. Mesas muito próximas ou que atrapalham a livre circulação com
certeza serão causa de insatisfação e deixarão impressões negativas sobre a sua
festa.
Comece
pela disposição dos móveis
Por isso, o melhor a fazer é começar pela disposição dos
móveis no espaço determinado para a festa. Se você já organizou uma festa, seja
qual for o tipo, sabe que, após definir o local e a quantidade de convidados, o
próximo passo é pensar em onde colocar as mesas e cadeiras. Essa etapa precisa
ser bem planejada, para que os todos se sintam confortáveis e possam circular
com tranquilidade pelo lugar.
Quando você definir onde a festa vai acontecer, já decida o
local da mesa principal. Tenha em mente que ela deve ficar em um lugar que possibilite
aos convidados visualizá-la facilmente. Lembre-se de deixar espaço suficiente
ao redor da mesa (por volta de meio metro atrás e nas laterais) para facilitar
a movimentação.
Encontre
a relação ideal de distância entre as mesas
É importante que haja uma distância significativa entre a
mesa principal e as outras, facilitando a aproximação dos convidados na hora de
cantar o Parabéns. Caso não exista espaço suficiente para isso, opte por mesas
leves, como as de plástico, para que seja possível afastá-las nesse momento.
Sempre procure manter uma distância confortável entre as
mesas dos convidados, de forma que as pessoas possam transitar sem esbarrar em
ninguém. Quanto às mesas com comidas e bebidas, o ideal é colocá-las junto a
uma parede, assim elas não ocupam muito espaço na festa.
Espero que com essas dicas sua festa seja incrível, cheia de momentos incríveis e lembranças duradouras!
quarta-feira, 9 de dezembro de 2020
Como escolher a Água Mineral?
“Em excesso, até água faz mal.” Quem nunca ouviu essa máxima? Pois ela é uma prova de quão imaculada é a reputação do líquido. Ora, se “até” ele tem lá seus riscos, a depender do volume ingerido, o quão imaculada é a reputação do líquido. Ora, se “até” ele tem lá seus riscos, a depender do volume ingerido, o que dizer de outros alimentos? Apesar de tamanho prestígio, e dos constantes avisos para capricharmos na hidratação, ainda não dá para dizer que a água ocupa o merecido espaço em nossa rotina – o que tem feito mais mal ao cidadão, nesse sentido, é a falta dela.
Em estudo recente conduzido pela Danone Research, pesquisadores avaliaram o consumo da bebida em 13 países, incluindo o Brasil. Os resultados apontam que tomamos, em média, 1 830 mililitros de líquido por dia, mas apenas 42% do volume, ou 769 mililitros, seria proveniente de água pura. Bem longe, portanto, dos cerca de 2 litros que nos incentivam a ingerir.
É claro que refrigerantes, sucos e chás acabam fornecendo água. Só que seus benefícios podem ser suplantados pelos prejuízos ocasionados por açúcar e outros aditivos normalmente encontrados nesses produtos.
A nefrologista Camila Rodrigues, do Hospital das Clínicas de São Paulo, observa que, para evitar a formação de pedras nos rins, por exemplo, o tipo de líquido faz toda a diferença. “Pesquisas mostram que o consumo de refrigerantes adoçados aumenta o risco de cálculo renal, enquanto o de água diminui essa propensão”, conta.
Para além dos rins, a fórmula composta de duas moléculas de hidrogênio e uma de oxigênio (H2O) participa sem descanso dos processos digestivo, respiratório e cardiovascular. “E também desempenha papel fundamental na manutenção do volume de sangue, no controle da temperatura corporal, no transporte de nutrientes e na eliminação de substâncias que não são utilizadas pelo organismo”, lista a nutricionista Ana Carolina Colucci Paternez, coordenadora do curso de nutrição da Universidade Presbiteriana Mackenzie, na capital paulista.
Embora algumas entidades façam recomendações sobre a quantidade adequada de consumo de água – para a Autoridade Europeia de Segurança Alimentar, por exemplo, a dose para homens e mulheres é de 2,5 e 2 litros, respectivamente -, os experts frisam que os valores variam bastante. “Certas pessoas precisarão de 4 litros ou mais, como os esportistas”, ilustra Ana Carolina.
Há ainda situações específicas que exigem hidratação mais intensa. “Presença de febre, transpiração excessiva e muito calor são algumas delas”, enumera a nutricionista Lara Natacci, diretora clínica da DietNet, em São Paulo.
Mas como escolher?
Há algum tempo, a pergunta soaria estranha. Mas, hoje, além do líquido que escoa pela nossa torneira (e costuma passar por um filtro – veja quais os melhores aqui), vemos diversas opções de água mineral engarrafada nas prateleiras. É que esse mercado, embora tímido, está em franco crescimento em nosso país.
“Trata-se de um fenômeno mundial, incentivado pela tendência de buscar produtos benéficos à saúde”, analisa o geólogo Carlos Alberto Lancia, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais, a Abinam.
Para Antônio Vidal, superintendente da empresa Minalba Brasil, o modelo sustentável também agrada à sociedade atual. “A legislação é bem rígida. Precisamos, entre outras coisas, respeitar a capacidade do lençol freático, explorando uma quantidade limitada de água mineral”, explica.
Para garantir a qualidade do produto, o aquífero deve ser rodeado de natureza – nada de fábricas, plantações ou qualquer outro sistema capaz de contaminar o local. Afinal, a bebida extraída do lençol não pode sofrer alterações até chegar ao consumidor. “Ela é retirada da fonte e diretamente envasada. É 100% natural”, descreve Luiza Rossi, gerente de água e chá da Coca-Cola Brasil.
Outro diferencial é que, por ter contato com rochas, o líquido absorve sais minerais e os chamados oligoelementos – seria, portanto, mais rico.
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
Água mineral é tudo igual?
Não é só H2O que tem dentro da garrafa de água que compramos. Há muitos outros componentes, como sais minerais, cálcio, carbonatos, sulfatos, sódio, magnésio, entre outros. Essa composição depende muito da fonte de qual é retirada. Assim, uma mesma marca pode ter características diferentes dependendo o estado em que é vendida, se as fontes forem diferentes.
Os minerais são responsáveis pelo gosto da água. Luciano Peske Ceron, professor de engenharia química na PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), diz que águas com grande quantidade de cálcio e magnésio, por exemplo, são consideradas "duras", e têm um sabor pouco agradável.
As principais características a se observar na água são a composição de sódio e o pH, que determina se a água será ácida ou alcalina.
É melhor para a saúde tomar água com mais sais minerais? A quantidade de sais minerais na água é baixa e não deve ser levada em conta no valor nutricional, explica Renato Zilli, endocrinologista do Hospital Sírio-Libanês. "Uma alimentação rica em frutas e verduras fornece todos os minerais necessários para a manutenção do corpo", diz.
Sódio
Algumas águas têm muito sódio, outras têm menos sódio. A quantidade na água em si não é muito grande, mas somada ao sódio que se ingere nos alimentos gera impacto no final do dia.
"O grande problema é que a população brasileira já consome muito sódio", diz Ceron. Portanto, ele recomenda consumir uma água com baixo teor de sódio, abaixo de 30 mg/l.
Zilli explica que a escolha é especialmente importante para hipertensos, pessoas com problemas renais e portadores de doenças cardiovasculares. "Deve-se dar preferência a águas com menor quantidade de sal, porém a maior fonte do sal da alimentação vem principalmente de alimentos processados e embutidos."
Segundo a Anvisa, se a água tem mais de 200 mg/l de sódio é necessário constar no rótulo um aviso. Ou seja, até essa quantidade, é considerado normal. No entanto, Ceron aponta que acima de 100 mg/l já apresenta algum perigo devido à alta ingestão de sódio pela população.
pH
Outro parâmetro muito importante a ser observado é o pH da água, índice que aponta a acidez. Para se ter uma ideia, refrigerantes têm um pH próximo de 2,5, bastante ácido. O leite tem pH entre 6,5 e 6,8.
O pH varia de 0 a 14 e 7 é considerado neutro, o que seria ideal para a água. "Um pH mais baixo (mais ácido) pode levar a irritação da mucosa gástrica com sintomas de azia e dor de estômago", diz o médico.
Para quem acha que águas alcalinas funcionam como antioxidantes, ele alerta: "não existe comprovação científica desse resultado".
"Embora seus defensores alegam que a água com pH básico pode ajudar a manter o pH do sangue, impedindo assim certas doenças e promovendo a perda de peso, o fato é que nosso corpo regula cuidadosamente o pH no sangue e não é a água que você toma que vai mudá-lo substancialmente", diz. Se bem não faz, mal também não.
Água da torneira
Sabemos que a água da torneira é tratada com cloro, que é ácido, mas os filtros são capazes reduzir a quantidade do elemento e aproximar o pH da água do neutro. Os filtros de carvão ativado ou de barro funcionam da mesma forma e são eficazes para equilibrar o cloro, diz Ceron.
Água com gás
Há dois tipos: a gaseificada naturalmente e a artificialmente. Na segunda, coloca-se gás carbônico (CO2) dentro da água sob pressão. O pH da água com gás é mais ácido, entre 5 e 6 e ela fica mais protegida contra proliferação de bactérias por causa da ação do CO2. Mas para pessoas com problemas gástricos, ela tem o mesmo efeito da água comum ácida, podendo irritar a mucosa.
Prazo de validade
Normalmente águas são em torno de um ano após o engarrafamento. O prazo de validade deve estar indicado na embalagem.